Um assunto frequente entre os mais novos é o medo, que não passa, que vem com a noite junto com nossa imaginação. Já me perguntaram como fazer para o medo passar e o porquê dele surgir.

Por um lado, acho bem interessante as crianças se proporem a esse debate, mas pelo outro me preocupa que a maioria passa por isso de forma tão intensa.

Existem os medos dos fenômenos da natureza como trovão, vento forte e tempestades; os aprendidos em personagens de contos e estórias como o “homem do saco”, bruxas, vampiros, monstros e fantasmas; o medo de que algo de ruim possa acontecer com os pais e entes queridos também.

O mais falado é o medo do escuro, onde tudo pode acontecer quando não se está olhando, pois o desconhecido ainda é o maior medo da humanidade, e tem o fator de sobrevivência, pois é a noite que a maioria dos animais caçam.

Nossos medos são justificáveis e é por isso que aprendemos a desenvolver nossas defesas, que somos ensinados a reconhecer o perigo, incentivados a ter coragem e confiar no nosso potencial para resolver essas situações. Contamos também com a fé no sagrado e nossos protetores diários, como os pais, polícia, bombeiros e aparatos de segurança.

O medo se torna conhecido desde cedo por experiencias ruins ou convívio com outros que demonstram esse sentimento tão próximo. Graças a esse alerta de perigo que nos mantivemos a salvo ao longo do tempo, necessário para nossa sobrevivência, mas que também o carregamos forte dentro de nós. Em momentos atuais, sem tantos perigos nos ameaçando, não temos um botão de regulagem para apertar e desativar nosso sistema de defesa. Então como fazer?

O que precisa ser incentivado nas crianças é justamente a coragem, pois os recursos de defesas internos precisam de tempo para sua formação, e é nessa idade em que eles são formados e fortificados. A forma gradativa acaba sendo a preferida para entrar em contato com aquilo que gera o medo, e permite que cada passo a criança descubra sua defesa mais eficiente. Isso se reflete na vida adulta, pois a confiança e a criatividade são recursos sempre requisitados.

Por isso os super-heróis chamam tanto a atenção dos pequenos, os jogos de ação, de combate que a cada fase se adquire novos recursos para conseguir passar pelos desafios, os super poderes e fantasias que possibilitam ser o próprio herói.

Claro que aqui pude expor um começo de conversa sobre esse assunto. Tem muito mais coisas envolvidas, o medo pode ser somente o sintoma de algo mais profundo do que se passa no universo psíquico. Por isso que quando o problema se estende e agrava, levamos o caso para a segurança e amparo do olhar profissional. Conte conosco para mais informações!

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